sexta-feira, agosto 28, 2009

Hollywood Buzz #55

O que se diz lá fora sobre TAKING WOODSTOCK, de Ang Lee:



«TAKING WOODSTOCK has the freshness of something being created, not remembered.»
Roger Ebert, Chicago Sun-Times.

«Given a subject that has become synonymous with overblown mythmaking, its modesty becomes it.»
Stephen Holden, New York Times.

«A sort of let's-put-on-a-show summer-camp lark for director Ang Lee after the dramatic rigors of BROKEBACK MOUNTAIN and LUST, CAUTION, the picture serves up intermittent pleasures but is too raggedy and laid-back for its own good.»
Todd McCarthy, Variety.

«Lee captures the fractious, joyful, monstrously evolving mass it all was.»
Owen Gleiberman, Entertainment Weekly.

«All the tie-dye, reefer, skinny-dipping, split-screen cinematography (from Eric Gautier) and acid-trip psychedelics courtesy of Tiber's encounter with hippies (Paul Dano and Kelli Garner) can't make up for the film's major sin of omission: the music.»
Peter Travers, Rolling Stone.

quinta-feira, agosto 27, 2009

BRÜNO (2009), de Larry Charles



Adaptando da televisão para o grande ecrã o seu terceiro alter ego Brüno, um auto-denominado "fashionista" austríaco, assumidamente homossexual e inconscientemente narcisista, ingénuo e muito desagradável para o mundo que o rodeia, o humorista Sacha Baron Cohen enfrentou, provavelmente, o maior desafio da sua carreia. Retomando a fórmula que permitiu o sucesso internacional de BORAT: APRENDER CULTURA DA AMÉRICA PARA FAZER BENEFÍCIO GLORIOSO À NAÇÃO DO CAZAQUISTÃO, levantava-se a questão de saber se Baron Cohen conseguiria elaborar um logro tão sofisticado como o do título supracitado e iludir famosos e anónimos com este novo disfarce.

Surpreendentemente, a farsa acontece novamente mas sem o mesmo efeito. Era expectável que a repetição do mesmo modelo apenas surtiria maior impacto junto daqueles que perderam BORAT — o que é uma pena, pois estes cairão na tentação de fazer comparações com BRÜNO e não o contrário — e a aposta num humor de choque (quase) sem limites ocasionará mais estupefacção e repulsa do que legítimas gargalhadas. Mas entre tanta escatologia e brejeirice, Baron Cohen encontra espaço para demonstrar a sua melhor qualidade cómica: a sátira corrosiva das sociedades modernas sem distorção da realidade.



A história (chamemos-lhe assim) é muito simples: Brüno cai em desgraça pública quando o seu programa de TV, Funkyzeit, é cancelado após uma desastrosa cobertura da Semana de Moda de Milão. Determinado em reconquistar o seu lugar na ribalta, Brüno viaja para os EUA onde, entre várias episódicas iniciativas, tenta impingir o seu próprio show televisivo a uma estação de Los Angeles (indignando um focus group nesse processo), adopta uma criança negra com o simples objectivo de "plagiar" Brad Pitt e Angelina Jolie, enfurece plateias afro-americanas de reality shows com "ignorantes" tiradas racistas, alista-se no exército para se tornar heterossexual (compondo a sua farda com écharpe e cinto D&G) e participa numa festa de «swingers» que, para o protagonista, descamba numa experiência de sado-masoquismo real e não consentido. Não me peçam explicações detalhadas, só vendo...

Neste pseudo-argumento, Baron Cohen espreme ao máximo as oportunidades que lhe são concedidas por quem ludibria, sabendo de antemão que esse trabalho é o equivalente de um trapézio sem rede: em todas as ocasiões, só existia uma e única chance de obter material útil. E a tarefa não poupa famosos, permitindo que testemunhemos o desconforto de Paula Abdul perante uma mobília de empregados mexicanos "alugada" por Brüno ou a ira do senador Ron Paul quando se vê objecto de engate. BRÜNO assume-se, em menos de noventa minutos, como o filme de 2009 menos recomendado para audiências conservadoras — até um pénis falante surge a certa altura — e que bem pode mexer com os nossos princípios de forma pujante.



Mas a coragem de Baron Cohen não se resume à extrapolação de estereótipos ou humor de surrealista "mau gosto". O filme alcança, aliás, píncaros de brilhantismo quando somos confrontados com a real natureza de certos seres humanos. Na sequência em que Brüno entrevista os pais de bebés candidatos a modelos fotográficos, questionando-os se não os incomodava que as crianças envergassem uniformes nazis ou fossem submetidas a lipoaspiração, é a visão da genuína concordância dos progenitores perante estas e outras absurdas solicitações que realmente desafia-nos enquanto espectadores. A revolta ou impassividade que possamos sentir face a esta insolente ânsia por dinheiro fácil obriga-nos, também, a demonstrar de que calibre é feito a nossa personalidade.

Embora BRÜNO não seja uma obra de referência ou um filme com a irreverência equilibrada de BORAT, não restam dúvidas de que Baron Cohen é um talento único de comédia e confesso a minha curiosidade em assistir ao que o actor tem reservado para o seu futuro. Com sotaque incluído ou não.

SACANAS SEM LEI chegam aos Açores



Com uma brevidade acima do previsto, estreia hoje, em Ponta Delgada, a obra mais recente de Quentin Tarantino, SACANAS SEM LEI.

Os 'basterds' do título original são um grupo de mercenários judeus norte-americanos — que, pelo caminho, aliam-se a alguns renegados europeus — recém-chegados à França ocupada pelo regime nazi com um único propósito: semear o terror entre as tropas de III Reich, vingando a perseguição levada a cabo pelo exército de Hitler ao povo judaico. Os troféus escolhidos? A brutal aniquilação de soldados nazis e respectivos escalpes...

Bem recebido pela crítica, desde a sua passagem pelo recente Festival de Cannes (onde Christoph Waltz, no aclamadíssimo papel do impiedoso Coronel Hans Landa, recebeu o troféu de Melhor Interpretação Masculina), SACANAS SEM LEI tem sido considerado como o filme que estabelece, definitivamente, Tarantino como um autor maduro na combinação de narrativas originais e referências, umas mais evidentes que outras, cinéfilas.

Como qualquer filme do cineasta, SACANAS SEM LEI deve ser encarado como um dos principais eventos cinematográficos do ano e, portanto, merecedor de espreitadela.



(Em exibição na Sala 1 dos Cinemas Castello Lopes).

terça-feira, agosto 25, 2009

Teaser de INCEPTION

E é que conseguiu mesmo cativar a minha atenção:



INCEPTION marca a continuação do registo sombrio que caracteriza Christopher Nolan desde MEMENTO (2000), desta vez com um "thriller de acção e ficção científica situado na arquitectura da mente". E não são palavras minhas, o filme está a ser promovido nestes exactos termos...

INIMIGOS PÚBLICOS (2009), de Michael Mann



Com INIMIGOS PÚBLICOS, Michael Mann retoma o seu estatuto de cineasta maior (a par de Scorsese) na concepção de gangster movies, género cinematográfico intrinsecamente norte-americano e cujos mecanismos primários estão profundamente enraizados no imaginário de todas as faixas etárias de espectadores.



Mas Michael Mann, por sua vez, detém estilos de filmagem e narrativos muito próprios, numa carreira que nunca se ancorou a um género específico. Mann abordou o thriller (MANHUNTER, 1986), o histórico (O ÚLTIMO DOS MOICANOS, 1992), o semi-documentário de intervenção (O INFORMADOR, 1999), o biopic (ALI, 2001) e, com proeminência, o noir moderno (HEAT — CIDADE SOB PRESSÃO, 1995 e COLATERAL, 2004) — e em INIMIGOS PÚBLICOS, o cineasta reúne, pela primeira vez, todas as temáticas que marcaram o seu percurso de quase 30 anos, ao mesmo tempo que nitidamente homenageia obras seminais da Sétima Arte que representaram o confronto entre criminosos gerados pela Depressão e a Lei Seca e os G-men dos primórdios do FBI.

Os elementos das origens deste período tenebroso e fascinante da História dos Estados Unidos da América são fabulosamente expostos em INIMIGOS PÚBLICOS, sem dúvida um título atípico para esta altura do ano (afinal, Agosto não é o mês do 'filme-pipoca'?), pois "obriga-nos" a reflectir acerca de motivações dos personagens, a unir linhas narrativas paralelas, a recordar o papel de figuras que surgem esporadicamente durante 140 minutos de película e a ultrapassar a introdução, neste género cinematográfico, do elemento revolucionário mas "distractivo" que é o uso das câmaras digitais de alta definição — mas sobre este pormenor falarei mais adiante...



Baseado no livro «Public Enemies: America's Greatest Crime Wave and the Birth of the FBI, 1933–34», por Bryan Burrough, INIMIGOS PÚBLICOS centra-se na lenda de John Dillinger, um dos criminosos mais famosos dos anos 30, que se dedicou aos assaltos a bancos e fugas de penitenciárias (algumas caracteristicamente mirabolantes) durante uma década até à sua execução pelo FBI à saída de um cinema de Chicago. Exibindo a mesma irrepreensibilidade quando encarna um ser mecânico inacabado (EDUARDO MÃOS-DE-TESOURA, 1990) ou um barbeiro sanguinário (SWEENEY TODD, 2007), Johnny Depp está impecável num exercício de contenção e encanto para representar o mediático Dillinger que os jornalistas da época descreveram e o herói de uma época de desespero que o tempo se encarregou de fabulizar.

Do outro lado da barricada, o espectro da lei denomina-se Melvin Purvis, um oficial em rápida ascensão no FBI e que cedo é nomeado por um jovem e ambicioso J. Edgar Hoover (Billy Crudup, o Dr. Manhattan em WATCHMEN — OS GUARDIÕES, consegue inegável protagonismo num papel de esporádica presença) para deter Dillinger e o seu bando. Christian Bale está seguro na unidimensionalidade que lhe é exigida, visto Melvin Purvis surgir como o oficial de justiça rigoroso e emocionalmente impassível desde a sua primeira aparição — em que diligentemente abate «Pretty Boy» Floyd — até ao sair de cena, desaparecendo, anónimo e com aquele semblante próprio de dever cumprido, entre a multidão sequiosa de ver o cadáver de John Dillinger.

Também é conferido espaço à vida pessoal e romântica de Dillinger, o qual apaixona-se por Billie Frechette e esta, "arrastada" pelo seu charme incisivo, deixa-se levar pela "viagem" que o gangster lhe oferece. Marion Cotillard demonstra eficácia numa interpretação corajosa que poderá não ser imediatamente reconhecida, já que Frechette é uma mulher que prevê o destino trágico de Dillinger mas permanece sempre a seu lado, mesmo que tal resolução custe a perda da sua dignidade humana e liberdade.



Numa análise final, INIMIGOS PÚBLICOS sobressai por tratar-se de uma nova experiência visual do gangster movie proporcionada pelas câmaras de alta definição que Michael Mann tem adoptado desde COLATERAL — uma decisão que revela as potencialidades deste instrumento para o Cinema actual e futuro. Graças à alta definição, a textura de sequências como a do ofegante tiroteio nocturno nos meandros de um bosque (talvez a melhor do seu tipo desde o clímax de L.A. CONFIDENCIAL) entre os aliados de Dillinger e os homens de Purvis nunca teria sido alcançada em película, assim como a profundidade de campo para os enquadramentos baseados em composições arquitectónicas, tão queridos de Mann, nunca ganharia a relevância aqui exibida.

Seria fácil utilizar o substantivo "virtuoso" para qualificar INIMIGOS PÚBLICOS, mas sou da opinião que não é esse o caso presente. Bem pelo contrário, Mann reinventa o género sem abdicar dos seus mecanismos clássicos, estabelecendo padrões que, aposto, iremos ver referenciados em próximos filmes.

Mas, no meio de tanta técnica, temos o (cada vez mais) infalível Johnny Depp. Alguma crítica referiu "ausência de química" entre o seu Dillinger e Marion Cotillard. Até pode ser verdade, todavia Depp é um actor com quem outros performers ficam sempre bem. E eis a prova de que o Cinema é, sem dúvida, uma arte visual, mas potenciada por seres de carne e osso.

Filhos de Um Deus Maior #42

Spot televisivo, realizado por Spike Jonze (autor de QUERES SER JOHN MALKOVICH? e INADAPTADO), para a operadora de comunicações móveis japonesa SoftBank.



Uma empresa para qualquer serviço e um Brad Pitt para qualquer tarefa...

sexta-feira, agosto 21, 2009

Avatar Day



Realiza-se hoje, numa original iniciativa de promoção, o «Avatar Day», ou seja, milhares de sortudos cinéfilos, por todo o mundo, terão o privilégio de assistir ao alargado visionamento de 22 minutos de sequências, em 3-D, de AVATAR, o novo filme de James Cameron que estreará em Dezembro próximo (em Portugal, este exclusivo decorre nas salas dos centros comerciais Colombo, Norte Shopping, El Corte Inglés e Arrábida 20).

James Cameron planeou AVATAR durante 14 anos, quase uma década e meia de paciente contemplação dos avanços tecnológicos em matéria de cinema digital até estes alcançarem o patamar que materializassem o revolucionário mundo concebido pelo realizador.



Mas o entusiasmo em volta deste épico de ficção científica e efeitos visuais iniciou-se ontem, com a revelação do seu primeiro teaser trailer:



Visualmente impressionante (onde há, sem dúvida, reminescências de uma fusão entre ALIENS - O RECONTRO FINAL — também realizado por Cameron — e a trilogia O SENHOR DOS ANÉIS, assinada por Peter Jackson), AVATAR conta a história de Jake Sully (Sam Worthington), um veterano de guerra paraplégico que viaja até ao planeta Pandora, habitado pelos Na'vi, uma raça humanóide com idioma e cultura próprios, que rapidamente entram em conflito com a presença humana no seu território.

Não irei esboçar qualquer tipo de previsão sobre o desempenho de AVATAR. Mas um pormenor não poderá ser descurado: James Cameron nunca conheceu o sabor do fracasso estrondoso e, tendo em conta o investimento oficial de 200 milhões de dólares para este empreendimento, é legítimo alvitrar a generosa performance, crítica e financeiramente, do filme.

Ficaremos esclarecidos a 17 de Dezembro, data de estreia de AVATAR em Portugal.

terça-feira, agosto 18, 2009

Hollywood Buzz #54

O que se diz lá fora sobre DISTRICT 9, de Neill Blomkamp:



«DISTRICT 9 does a lot of things right, including giving us aliens to remind us not everyone who comes in a spaceship need be angelic, octopod or stainless steel.»
Roger Ebert, Chicago Sun-Times.

«This grossly engrossing speculative fiction bears Jackson's blood-splattered fingerprints but also heralds first-time feature director Neill Blomkamp as a nimble talent to watch.»
Justin Chang, Variety.

«In the midst of it all you almost take for granted the carefully rendered details of the setting, the tightness of the editing and the inventiveness of the special effects.»
A.O. Scott, New York Times.

«This baby has the stuff to end the movie summer on a note of dazzle and distinction.»
Peter Travers, Rolling Stone.

«District 9 proves that there's intelligent alien life in the movie universe this summer.»
Lisa Schwarzbaum, Entertainment Weekly.

segunda-feira, agosto 17, 2009

UP — ALTAMENTE (2009), de Pete Docter e Bob Peterson



Walt Disney afirmou uma vez, numa espécie de legado aos futuros colaboradores do seu estúdio de animação, que "sem personalidade, uma personagem pode fazer ou dizer interessantes conceitos, mas se a audiência não se identificar com essa personagem, as suas acções tornam-se irrelevantes. E sem personalidade, a história nunca encontrará ressonância junto dos espectadores". Décadas depois do seu desaparecimento, a citação acima referida parece, cada vez mais, ter encontrado os intérpretes ideiais nos responsáveis da Pixar, a proeminente colaboradora da casa-mãe Disney.

Elaborar um digno sucessor do fenomenal WALL-E (2008) não se afigurava tarefa fácil mas, para a Pixar, nem o céu é limite (garanto que o recurso a esta figura de estilo é propositada) no que toca à concepção de longas-metragens que superem êxitos totalmente frescos na memória de milhões de espectadores. UP — ALTAMENTE é o mais recente filão criativo da parceria Disney - Pixar, sendo o equivalente, em termos de maturidade narrativa e dimensão psicológica dos personagens, da mestria tecnológica alcançada em WALL-E.



UP — ALTAMENTE traça o percurso de Carl Fredricksen, um septuagenário cuja viuvez e solidão petrificaram as suas emoções. A ameaça da desenfreada especulação imobiliária instalada à porta da casa onde, durante décadas, viveu os melhores anos da sua existência — atente-se ao fabuloso prólogo que serve de explicação biográfica do protagonista, assinalando o maior pico emocional do filme antes deste completar meia hora de metragem — leva Fredricksen a fugir da frieza sentimental que o rodeia e a embarcar (com a preciosa ajuda de uns milhares de balões atados à sua moradia...) na aventura de materializar um incumprido desejo da sua falecida esposa. Uma "cruzada" inesperadamente partilhada com Russell, bonacheirão escuteiro empenhado na conquista da importante medalha de mérito por «ajudar velhinhos», mas que (cedo nos apercebemos desse facto) também enfrenta um período de défice afectivo resultante da constante ausência da sua figura paternal.

Estabelecido este improvável duo de "sidekicks", UP — ALTAMENTE não perde tempo em pôr em prática o ritmo desenfreado e de timing perfeito de sequências que já constitui imagem de marca da Pixar, assim como o rol de secundários inesquecíveis — destaque para Dug, o cão-falante, para o qual não é má ideia desenvolver um spin-off —, paisagens exóticas que atestam a maturidade técnica do estúdio e o inevitável supra vilão, cujas acções, neste contexto, são também motivadas por um desejo vitalício nunca realizado.



Pouco adianta, na minha opinião, relçar o brilhantismo estético que a Pixar consegue sempre almejar através da manipulação de uns quantos gigabytes para criar uma narrativa de animação; WALL-E, volto a frisar, será, por muito tempo, obra de análise imprescindível para todos os que pretendam singrar neste ramo da indústria. O que mais salienta da visualização de UP — ALTAMENTE é a venerada obediência da Pixar face ao dogma expresso por Walt Disney e que é citado na introdução deste texto. Aquele ideal é o pilar do sucesso crítico e financeiro deste filme, o qual, antes da sua distribuição comercial, gozou de honras de abertura do último Festival de Cannes e, não esqueçamos, a recente decisão da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas em nomear, já na próxima edição, dez títulos para a categoria de Melhor Filme, possibilitará a sua quase garantida inclusão naquele lote.

A sorte protege os audazes — e a audácia do ancião Carl Fredricksen "clama" por um honroso reconhecimento.

20 filmes de eleição — segundo Quentin Tarantino

[Nota Introdutória]
Para assinalar o regresso de um merecido período de descanso, o Keyzer Soze's Place partilha convosco os 20 filmes preferidos de Quentin Tarantino (está para breve a estreia de INGLORIOUS BASTERDS/SACANAS SEM LEI no nosso país) desde 1992, ou seja, o ano em que o cineasta mostrou o seu talento ao mundo com o revolucionário e inesquecível CÃES DANADOS.

No seu estilo inconfundível, Mr. Tarantino speaks:



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