Quando nos referimos a animação japonesa, os primeiros nomes que, habitualmente, invocamos para a descrever passam por Osamu Tezuka, o Studio Ghibli, o cyberpunk de AKIRA (1988, Katsuhiro Otomo) ou GHOST IN THE SHELL (1995, Mamoru Oshii), Hayao Miyazaki e produções televisivas como DRAGON BALL.
Contudo, e sem menosprezo para os exemplos supracitados, há alguns anos que se assiste à ascensão de um movimento independente de animadores nipónicos, desassociados dos principais estúdios e que revelam uma faceta (para muitos) desconhecida da anime.
Destacam-se, agora, os principais trabalhos de um fenómeno que poderá dar cartas num futuro bem próximo.
Título: Anima
Realizador: Kazuhiro Hotchi
Uma demonstração das emoções humanas através do movimento físico:
Título: Ryoma Sakamoto
Realizador: Kazuhiro Hotchi
Os episódios mais importantes na vida de Ryoma Sakamoto, nome fundamental para o impulso tecnológico do Japão:
Título: Day of Nose
Realizador: Kei Oyama
Absurdo e metafórico, é uma interessante visão sobre o salaryman — anónimo e descartável por natureza:
Título: JAM
Realizador: Mirai Mizue
Uma colorida e hipnótica miscelânea de imagem e som:
Título: Pika Pika
Realizador: Tochka Collective
Usando uma técnica conhecida como light painting, animação e imagem real fundem-se de modo indelével e fascinante:
Título: The Evening Traveling
Realizador: Akino Kondoh
Poética ilustração visual de uma canção tradicional japonesa:
Título: Mount Head
Realizador: Koji Yamamura
Peculiar e divertida observação sobre os costumes japoneses e como os mesmos se enraízam, literalmente, na cabeça/mente das pessoas:
[Fonte: Wildgrounds]
quarta-feira, dezembro 07, 2011
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