quarta-feira, novembro 24, 2010

A GREVE (1925), de Sergei Eisenstein



Os trabalhadores de uma fábrica, na Rússia pré-revolucionária, entram em protesto contra as suas péssimas condições laborais. A direcção recusa negociar quaisquer exigências e decide terminar com a greve em curso por todos os meios necessários.







Mesmo que o seu significado não seja compreendido, A GREVE continua a ser uma obra de visualização obrigatória e gratificante. Pelos seus fabulosos motivos, interlúdios poéticos, ângulos expressionistas, justaposições, montagem construtivista e sequências com múltiplas interpretações, Eisenstein concebeu um dos filmes mais dinâmicos da era do cinema mudo.



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