Como a blogosfera cinéfila nacional divergiu, este mês, sobre CARLOS, de Olivier Assayas.
«Essa câmara ao ombro do cineasta admira a figura de Carlos, mas sobretudo os seus gestos de veneração pelas armas e mulheres, ao mesmo tempo que nos seduz enquanto espectadores. O seu charme domina o ecrã, assim como o seu ego lhe domina a alma.»
Tiago Ramos, Split Screen.
«Mesmo electrizante, CARLOS não deixa de sofrer dos seus defeitos, nomeadamente a falta de aprofundamento das personagens, quase todas demasiado planas, bem como a falta de aprofundamento histórico das situações (...).»
Miguel Domingues, In a Lonely Place.
«Híbrido como muitos híbridos feitos para ficarem bem nas capas das caras revistas de paris e nos seus textos versando essa contaminação das imagens e dos formatos. CARLOS, coisa nenhuma.»
José Oliveira, Raging-B.
quinta-feira, junho 30, 2011
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