

«Poucos são os inícios que captam logo a atenção e poucos são os finais tão penetrantes e, de certa forma, perturbantes que dão ao filme o que ele precisa: um estilo, um sentido, uma questão que não está de todo ali para ser respondida; a resposta já fora dada ao longo de todo o thriller. Para mim, este é um dos melhores filmes do ano (...)»
Marta Spínola Aguiar, Espalha-Factos.

«Apesar de algumas situações em que Clooney parece projectar o seu idealismo e activismo político na fachada do seu protagonista, transformando a cena em algo mais ou menos aplausível, ingénuo e irrealista, o argumento é especialmente incandescente nas cenas de maior tensão, absorvente e criminalmente divertido quando os políticos entram em confronto.»
Jorge Rodrigues, Dial P For Popcorn.

«Resta uma boa interpretação de Gosling e um ou outro achado, mas não chega para fazer um bom filme.»
O Projeccionista, A Última Sessão.
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