terça-feira, abril 24, 2012
IndieLisboa 2012
"No ano de todos os perigos", a edição de 2012 do IndieLisboa surge como testemunho da objectividade, pragmatismo e criatividade empreendida pelos seus responsáveis para a organização do Festival deste ano.
O Keyzer Soze destaca, de seguida, três secções da extensa programação de um IndieLisboa a admitir, frontalmente, que "a resposta para a crise é trabalho":
COMPETIÇÃO INTERNACIONAL
. BERLIN TELEGRAM, de Leila Albayaty (Alemanha/Bélgica)
. THE COLOR WHEEL, de Alex Ross Perry (EUA)
. DE JUEVES A DOMINGO, de Dominga Sotomayor (Chile/Holanda)
. L'ESTATE DI GIACOMO, de Alessandro Comodin (Bélgica/França/Itália)
. FORMENTERA, de Ann-Kristin Reyels (Alemanha)
. HE WAS A GIANT WITH BROWN EYES, de Eileen Hofer (Azerbeijão/Suíça)
. L, de Babis Makridis (Grécia)
. O SOM AO REDOR, de Kleber Mendonça Filho (Brasil)
. STILLEBEN, de Sebastian Meise (Áustria)
. TOATA LUMEA DIN FAMILIA NOASTRA, de Radu Jude (Roménia)
. VOIE RAPIDE, de Christophe Sahr (França)
COMPETIÇÃO NACIONAL
. A CASA, de Júlio Alves
. EM SEGUNDA MÃO, de Catarina Ruivo
. FROM NEW YORK WITH LOVE, de André Valentim Almeida
. JESUS POR UM DIA, de Helena Inverno e Verónica Castro
. POR AQUI TUDO BEM, de Pocas Pascoal
OBSERVATÓRIO
. 38 TÉMOINS, de Lucas Belvaux (França)
. 4:44 LAST DAY ON EARTH, de Abel Ferrara (EUA)
. BESTIAIRE, de Denis Côté (Canadá)
. LES CHANTS DE MANDRIN, de Rabah Ameur-Zaïmeche (França)
. DARK HORSE, de Todd Solondz (EUA)
. DIE HERDE DES HERRN, de Romuald Karmakar (Alemanha)
. INTO THE ABYSS, de Werner Herzog (Alemanha)
. TAO JIE, de Ann Hui (Hong Kong)
. WHORES' GLORY, de Michael Glawogger (Alemanha/Áustria)
. WUTHERING HEIGHTS, de Andrea Arnold (Reino Unido)
A restante programação, e respectivo calendário das sessões, pode ser consultada no site oficial do IndieLisboa.
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1 comentário:
Fogo, este festival já parece o de Sundance...
É um tipo de cinema que gosto sempre de ver. Com menos (investimento) fazem-se grandes obras e com isso grande cinema. Pena é passarem despercebidos depois dos festivais como este. Normalmente é raro os encontrar promovidos, excepto se ganharem premios.
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