quarta-feira, março 23, 2011
Elizabeth Taylor (1932 — 2011)
«Success is a great deodorant. It takes away all your past smells.»
O seu nome foi, e sempre será, sinónimo do glamour de Hollywood, uma estrela constante que encantou gerações de espectadores com a sua estonteante beleza e inegável talento artístico durante os setenta anos da sua carreira.
A aura sedutora de Elizabeth Taylor começou bem cedo. Como adolescente, deu nas vistas em A NOBREZA CORRE NAS VEIAS (1944) e UM LUGAR AO SOL (1951). Afirmou-se, definitivamente, às ordens de realizadores celebrados como George Stevens (O GIGANTE, 1956), Richard Brooks (GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE, 1958) e Joseph L. Mankiewicz (BRUSCAMENTE NO VERÃO PASSADO, 1959), culminando na sua icónica encarnação de CLEÓPATRA (1960).
Provavelmente, a última representante da época de ouro de Hollywood, conquistou dois Óscares de Melhor Actriz por O NÚMERO DO AMOR (1960) e QUEM TEM MEDO DE VIRGINIA WOOLF? (1966), acumulou oito casamentos — de forma mais memorável, com Richard Burton — e, antes do seu falecimento, desenvolveu activas campanhas de sensibilização para a SIDA.
Faleceu hoje, em Los Angeles, de insuficiência cardíaca.
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2 comentários:
A última das divas...
PEACE!
César, inteiramente de acordo!
Abraço.
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