. CÔA — O RIO DAS MIL GRAVURAS (2007), de Jean-Luc Bouvret

Ao longo das margens de um rio português estende-se um tesouro arqueológico único, com mais de 20 000 anos. No Vale do Côa, classificado como Património Mundial da Humanidade em 1998, sucedem-se 17 quilómetros de margens marcadas por centenas de painéis, milhares de gravuras a céu aberto.
As gravuras do Côa dão forma ao maior complexo de arte rupestre paleolítica ao ar livre conhecido até hoje, e vieram revolucionar a compreensão das origens da arte e a nossa visão da pré-história.
Hoje, pelas 21h30, no Cine Solmar.
Sem comentários:
Enviar um comentário