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terça-feira, agosto 21, 2012

Setembro na Cinemateca Portuguesa



King Vidor, Marilyn Monroe, Glauber Rocha, Celeste Holm, Ernest Borgnine, Isuzu Yamada, Chris Marker, Gore Vidal.

Programação essencial para cinéfilos de todas as estirpes.

sexta-feira, junho 08, 2012

Add to Cart #41



«Marilyn & Me is an intimate story of a legend before her fall and a young photographer on his way to the top. Schiller’s original text and extraordinary photographs — over two thirds of which have never or rarely been published — take us back to that time, and to the surprising connection that allowed Marilyn to bond with a kid from Brooklyn, a kid with a lot of ambition but very little experience.»

sexta-feira, junho 01, 2012

Happy Birthday, Marilyn



A 1 de Junho de 1926, nasceu Norma Jeane Mortenson, celebrizada no Cinema e conhecida para o Mundo como Marilyn Monroe.

Muito possivelmente, o ícone cinematográfico feminino mais popular de todos os tempos, Monroe não possuiu uma carreira recheada de títulos dramáticos, nem de interpretações psicologicamente exigentes e não foi abundantemente galardoada (contou, apenas, com um Globo de Ouro).

Todavia, o poderoso e singular fascínio que dela emanava — sobretudo, pela forma como combinava beleza e fragilidade — aliado à natureza trágica da sua morte converteram-na numa figura duradoura de uma Hollywood que, mais do que distante, já se afigura lendária.

O Keyzer Soze assinala a ocasião com a escolha de filmes emblemáticos protagonizados por Marilyn Monroe, definitivamente uma das actrizes de eleição deste espaço.

. OS HOMENS PREFEREM AS LOIRAS (1953, Howard Hawks)



. RIO SEM REGRESSO (1954, Otto Preminger)



. O PECADO MORA AO LADO (1955, Billy Wilder)



. QUANTO MAIS QUENTE MELHOR (1960, Billy Wilder)



. OS INADAPTADOS (1960, John Huston)



E, numa espécie de "bónus" final, duas das poucas sequências que a actriz interpretou para SOMETHING'S GOT TO GIVE (1962, George Cukor), filme incompleto devido ao falecimento de Marilyn Monroe em 1962:



quarta-feira, setembro 07, 2011

Filhos de Um Deus Maior #66



A beleza ostentada por Charlize Theron é indubitavelmente devedora do padrão clássico de Hollywood. Não constitui surpresa, portanto, que a TBWA a coloque, lado a lado, com versões CGI (impressionantemente reais!) de Grace Kelly, Marlene Dietrich ou Marilyn Monroe neste spot televisivo para a Dior.



Rodado na Galeria dos Espelhos do Palácio de Versailles por Jean-Jacques Annaud, "explode" de glamour e saudosismo icónico cinematográfico e, pelos diversos pormenores que encerra, exige repetidas visualizações.

[Fonte: Adweek]

sábado, agosto 07, 2010

5 Momentos Memoráveis

#11: Confronto de Lendas (Parte 2 — Actrizes)

O que transformará alguém em "figura lendária da Sétima Arte"? O sucesso dos filmes que protagonizou? O seu carisma e/ou aspecto físico? A marca que o seu percurso artístico deixou em milhões de espectadores? Possivelmente todas estas hipóteses expliquem a razão de algumas actrizes possuírem uma mística que poucas alcançam. E não deixa de ser ainda mais memorável quando dois nomes desse restrito "grupo" partilham o grande ecrã no mesmo filme.

Tal como prometido, o Keyzer Soze's Place conclui este Confronto de Lendas com seis reuniões memoráveis entre algumas das actrizes mais icónicas da Sétima Arte. E não posso deixar de referir a complicada tarefa que esta escolha se revelou. Infelizmente, a História do Cinema não proporcionou muitos "embates" deste género — tendência que esperamos ver invertida nas próximas décadas...

Menção Honrosa: Simome Signoret vs. Véra Clouzot em AS DIABÓLICAS (1955)



Universalmente aclamado como um dos melhores filmes de terror psicológico de sempre, AS DIABÓLICAS colocou lado a lado dois distintos "exemplares" do Cinema Francês. Signoret e Clouzot, com o seu perfil clássico de, respectivamente, sedução e contenção, são os reversos da moeda de infidelidade, conspiração e morte aqui encerrada. Neste momento, o "confronto" desenlaça-se através do plano engendrado por Nicole (Signoret) para matar o abusivo marido de Christina (Clouzot) — mas serão as intenções da primeira a solução ideal para o problema da segunda?

O momento-chave:
Christina Delassalle (Clouzot): Tu ne crois pas en Enfer?
Nicole Horner (Signoret): Pas depuis que j'ai été sept ans.



5. Brigitte Bardot vs. Jeanne Moreau em VIVA MARIA! (1965)



A segunda presença francófona desta lista pertence ao duo de actrizes que, no panorama europeu, mais personificaram as novas ondas dos anos 60. Num western feminino com duas Marias, Bardot e Moreau (sex-symbols à sua maneira, ícones igualmente eternos) culminam cedo este "confronto" durante uma acidental invenção do espectáculo de palco conhecido como strip-tease. Muito cómico, sexy e, claro, memorável, não diriam?

O momento-chave:
Maria II (Moreau): Ça va?
Maria I (Bardot): Ça va. C’est quelle bette cette chanson!



4. Goldie Hawn vs. Meryl Streep em A MORTE FICA-VOS TÃO BEM (1992)



Duas rainhas do cinema norte-americano das décadas de 70 e 80 gladiam, literalmente, nesta fabulosa (infelizmente subvalorizada) sátira acerca do pavor humano perante o envelhecimento e mortalidade da nossa espécie. O talento de Goldie Hawn para o humor era, por aquela altura, sobejamente conhecido; coube a Meryl Streep ser o elemento surpresa, mostrando a sagacidade que lhe é habitual num género pouco explorado durante a sua carreira. Apesar de tanto efeito visual, é o desempenho das duas actrizes que torna este "confronto" tão memorável.

O momento-chave:
Madeleine (Streep): You should learn not to compete with me. I always win!
Helen (Hawn): You may have always won, but you never played fair!
Madeleine: Who cares how I played? I won!



3. Jane Russell vs. Marilyn Monroe em OS HOMENS PREFEREM AS LOIRAS (1953)



Um dos filmes mais emblemáticos dos anos 50, tal feito deve-se, em grande parte, às suas protagonistas. Ambas na linha da frente do que significava ser sex-symbol durante aquela era — uma imagem perpetuada até aos dias de hoje —, Russell e Monroe interpretam duas jovens coristas prestes a casarem-se mas sempre à espreita do partido mais abastado. E nesse "confronto" entre a amizade e rivalidade, o filme permite testemunhar aqueles que serão, provavelmente, os melhores desempenhos das duas actrizes.

O momento-chave:
Lorelei Lee (Monroe): Piggy was tellin’ me about South Africa. Is very dangerous there! Pratically full of snakes called pythons… and it seems a python can grab a goat and kill it! Just squeazing it to death!
Dorothy Shaw (Russell): Get to the point!
Lorelei Lee: That’s all.
Dorothy Shaw: What’s incriminating about that?
Lorelei Lee: Well… Piggy was being the python and I was a goat!



2. Elizabeth Taylor vs. Mia Farrow em CERIMÓNIA SECRETA (1968)



Actrizes multifacetadas e reconhecíveis para qualquer público, Taylor e Farrow protagonizaram este polémico filme sobre maternidade — da sua ausência até aos artifícios que se criam para a obter. Aliás, são as interpretações que têm, ano após ano, suscitado a descoberta desta obra, na qual predomina a implícita sugestão de lesbianismo e um "confronto" que, cingindo-se apenas ao nível psicológico a início, terminará em tragédia física. Se a vossa curiosidade ainda não foi incitada, talvez a sequência agora destacada seja o argumento definitivo.

O momento-chave:
Leonora (Taylor): Dear God, by whose mercy...
Cenci (Farrow): Dear God, by whose mercy...
Leonora: ...I am shielded for a few hours...
Cenci: ...I am shielded for a few hours...
Leonora: ...let no-one snatch me from this heaven.
Cenci: ...let no-one snatch me from this heaven.



1. Bette Davis vs. Joan Crawford em QUE TERIA ACONTECIDO A BABY JANE? (1962)



O principal "confronto" desta lista pertence a duas figuras incontornáveis do Cinema: profundas conhecedoras do meio, souberam conquistar plateias ao longo das mudanças culturais e sociais das décadas que atravessaram. E, segundo consta, partilharam uma discreta rivalidade que não ficou escondida, tanto ao nível pessoal como no grande ecrã, nesta história sobre duas irmãs — coincidência ou não, ambas actrizes aposentadas. Partilhando a mesma claustrofóbica moradia, Jane (Davis) abusa, física e psicologicamente, de Blanche (Crawford) até à surpreendente e insana conclusão. Memorável indeed!

O momento-chave:
Blanche (Crawford): You wouldn't be able to do these awful things to me if I weren't still in this chair.
Jane (Davis): But you are, Blanche! You are in that chair!



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