Mostrar mensagens com a etiqueta Anne Hathaway. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Anne Hathaway. Mostrar todas as mensagens

sábado, dezembro 08, 2012

The New York Times Magazine



Kiera Knightley, Emmanuelle Riva, Naomi Watts, Quvenzhané Wallis, Rebel Wilson, Anne Hathaway, Jennifer Lawrence, Elle Fanning, Helen Hunt, Amy Adams, Shirley MacLaine... Ou as mulheres que protagonizaram o Cinema de 2012, invocadas pela The New York Times Magazine, nesta assombrosa curta-metragem assinada por Tierney Gearon:



[Fonte: The New York Times Magazine.]


terça-feira, novembro 30, 2010

Ladies and Gentlemen...

... your hosts for the 83rd Academy Awards are...:



No seguimento do trabalho que a Academia tem levado a cabo, nos últimos anos, para rejuvenescer a cerimónia e cativar franjas de jovens espectadores, foi anunciado ontem que a próxima entrega dos Óscares será conduzida pelo par Anne Hathaway e James Franco.

É de esperar, portanto, um ou dois números musicais interpretados por Hathaway e ressalte-se a curiosidade de Franco poder ser, na mesma noite, anfitrião e nomeado (pelo seu trabalho em 127 HOURS).

A minha opinião? Muitas dúvidas sobre o sucesso desta decisão. E os argumentistas da cerimónia vão ter mesmo de se esmerar...

terça-feira, outubro 06, 2009

O CASAMENTO DE RACHEL (2008), de Jonathan Demme



Famílias disfuncionais, em permanente conflito e com considerável número de "esqueletos no armário" têm constituído matéria fértil — BELEZA AMERICANA (1999) elucidou este potencial de sucesso — para o cinema independente norte-americano. Jonathan Demme agarra estes ingredientes para construir, em O CASAMENTO DE RACHEL, uma abordagem ao tema repartida entre os níveis habituais de produção de Hollywood e a técnica inspirada no Dogma 95, demonstrando que a boa forma narrativa ainda reside no realizador de O SILÊNCIO DOS INOCENTES (1991), após vários anos de projectos menos conseguidos.

Dos vários motivos de interesse de O CASAMENTO DE RACHEL, o destaque imediato vai para Anne Hathaway, cujo fabuloso desempenho aqui patenteado não suscita qualquer surpresa neste momento, face aos prémios arrecadados pela actriz e que culminou na sua nomeação para o Óscar. Logo na primeira aparição — ou seja, a sequência de abertura — Hathaway estilhaça, por completo, o eficaz e delicodoce aspecto cómico-romântico que perfilhou em títulos como O DIÁRIO DA PRINCESA (2001), O DIABO VESTE PRADA (2006) ou NOIVAS EM GUERRA (2009): um olhar desafiador e constantemente dirigido para um ponto longínquo e fora do alcance da objectiva, fumando cigarro atrás de cigarro de modo displicente e vociferando palavras amargas e corrosivas sempre que a circunstância o possibilita. Com tal semblante, cedo percebemos que não é ela a Rachel mencionada no título.



Na verdade, Hathaway é Kym, que num específico fim-de-semana substitui a clínica de desintoxicação pela casa onde cresceu para comparecer ao casamento da irmã mais velha, Rachel (Rosemarie DeWitt). Toxicodepentente desde a adolescência, Kym tem conseguido manter-se "limpa" há nove meses, mas essa sobriedade não altera a sua personalidade básica. É exibicionista e egocêntrica, mas no seu interior, habitam profundos sentimentos de dor e culpa que nenhuma arrogância ou narcisismo ferido conseguem dissimular.

Nos três dias que compõem a narrativa de O CASAMENTO DE RACHEL, somos confrontados com as razões que justificam o desconforto da presença de Kym junto dos restantes convidados do casamento: desde a exagerada protecção que o seu pai (Bill Irwin) lhe dedica, passando pela ciumeira que Kym demonstra ao descobrir que Rachel escolheu, para dama de honor, a melhor amiga Emma (Anisa George), em seu detrimento, até à superficialidade revelada pela própria mãe (Debra Winger, de regresso a interessantes papéis) que lhe veda o intuito duma reconciliação afectiva entre as duas.



Mas Kym não é uma personagem por quem sentiriamos, num ápice, simpatia. Afinal de contas, ela é totalmente inapta para a introspecção que uma pessoa tem de enfrentar quando procura recuperar do abuso prolongado de drogas pesadas — descobrimos, a certa altura, que Kym ludibriou um dos passos fundamentais da sua reabilitação — ou em assumir, junto da família, o remorso por a sua dependência ter tido influência directa no trágico e catalisador evento que provocou a destruição do seu lar. Deste modo, as nossas atenções concentram-se também em Rachel e, obrigatoriamente, nos preparativos do seu matrimónio. Assim, um filme que tenha um casamento como pano de fundo é prolífero na criação de um extenso rol de personagens, sequências dramáticas e o suspense de que algo pode correr mal a qualquer momento. Jonathan Demme demonstra perícia na conjugação destes elementos e não admira que o filme seja dedicado a Robert Altman, mestre na concepção de ensemble castings e histórias paralelas da Sétima Arte.

O drama e a emoção são omnipresentes em O CASAMENTO DE RACHEL, características acompanhadas por uma banda sonora de cariz diegético (mas sem indícios de "dramalhão") e com todas as cenas filmadas de câmara ao ombro e em longos takes. Esta opção estética quase minimalista, que nos "transporta" para o centro das querelas e reconciliações familiares, provam a vontade de Demme em elevar este microcosmo doméstico para uma alegoria da América contemporânea: multicultural, multiracial mas incapaz/receosa de confessar os erros do passado e do presente.
Feito notável, para uma obra com ambições tão modestas. Recomendadíssimo.

sábado, março 28, 2009

Movie Clipping



Notícias em destaque:

  • Anne Hathaway personificará Judy Garland:


  • De acordo com esta notícia avançada pela Variety informa-nos que Anne Hathaway poderá, finalmente, mostrar ao mundo os seus dotes vocais GET HAPPY, o anunciado biopic da actriz Judy Garland, a protagonista de O FEITICEIRO DE OZ (1939) e mãe de Liza Minelli. Por enquanto, não existe confirmações quanto ao realizador deste filme.

  • Primeira imagem de ANTICHRIST:

  • Um dos projectos mais ambiciosos e misteriosos a estrear em 2009 será, sem dúvida, ANTICHRIST, o novo filme do dinamarquês e fundador do movimento Dogma 95 Lars Von Trier. Rumores abundam acerca da natureza deste projecto, os quais descrevem-no como um "filme de horror" e "algo verdadeiramente surpreendente".



    A primeira imagem do filme, acima publicada, permite vislumbrar um ambiente sexy e quase onírico. Protagonizado por Willem Dafoe e Charlotte Gainsbourg, tem antestreia mundial anunciada para o próximo Festival de Cannes, que se realizará em Maio.

    Novos Trailers:

  • ICE AGE 3: DAWN OF THE DINOSAURS



  • WHERE THE WILD THINGS ARE



  • terça-feira, dezembro 30, 2008

    Vogue

    Anne Hathaway não perde, com os anos, aquele ar amistoso e de menina bem comportada, bem ao jeito da eterna sucessora de Julia Roberts como a "namoradinha" da América.

    Nem mesmo com alguns títulos considerados adultos na sua filmografia — como é o caso de O SEGREDO DE BROKEBACK MOUNTAIN (2005) — ou a perspectiva de arrecadar um Óscar pelo novo filme de Jonathan Demme, RACHEL GETTING MARRIED, Hathaway prossegue não faz pejo em capitalizar o look juvenil que a celebrizou.

    E a sessão fotográfica que protagoniza para a Vogue Americana do próximo mês de Janeiro é testemunha disto mesmo:









    Creative Commons License
    Keyzer Soze's Place by Sam is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
    Based on a work at sozekeyser.blogspot.com.