Mostrar mensagens com a etiqueta Roger Allers. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Roger Allers. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, junho 06, 2011

#13



... segundo as palavras do Pedro Ponte, do blog Ante-Cinema:

1. JULES E JIM
(1962, Jules et Jim, François Truffaut)



O epítome da Nouvelle Vague e de tudo o que Truffaut fez ao longo de três décadas. Um filme provocante, absurdamente romântico, idealista e trágico.

2. 8½
(1963, , Federico Fellini)



Uma obra absolutamente essencial para compreender não apenas o cinema mas também o processo criativo em si, incida ele sobre que forma de arte incidir.

3. DR. ESTRANHO AMOR
(1964, Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, Stanley Kubrick)



O primeiro filme que me vem à cabeça quando penso em Kubrick não é 2001 ou LARANJA MECÂNICA, mas sim o mais atípico da sua carreira. Uma das coisas mais brilhantes já filmadas; uma criação nascida de um idealismo profundamente anti-guerra mas também de um humor do mais negro concebível.

4. A MULHER QUE VIVEU DUAS VEZES
(1958, Vertigo, Alfred Hitchcock)



A essência do cinema de Hitchcock. Um filme fabuloso, que nunca deixará de desafiar, intrigar e perturbar — tudo o que Hitch adorava fazer.

5. VELUDO AZUL
(1986, Blue Velvet, David Lynch)



Um dos primeiros filmes a despertar em mim coisas que não fazia ideia sequer que existiam. Capaz de chocar, frustrar e maravilhar, é em muitos sentidos o filme mais 'Lynchiano' já feito: surreal em imagens e ao mesmo tempo realista na forma como aborda temas como a sexualidade e a natureza boa vs. má do Homem.

6. ANNIE HALL
(1977, Annie Hall, Woody Allen)



Tudo aquilo a que Woody Allen se dedicou estudar (por detrás do humor, das neuroses, do intelectualismo) está presente neste maravilhoso filme: um olhar memorável e hilariante sobre as relações contemporâneas. Dos poucos filmes que posso — e poderei — rever todos os anos durante toda a minha vida.

7. PULP FICTION
(1994, Pulp Fiction, Quentin Tarantino)



Muito mais que um simples ícone da cultura popular ou um marco dos anos 90. Ironicamente moralista, tendo em conta o quão violento, sádico e profano consegue ser e pela forma como Tarantino se diverte genuinamente a "brincar" com a facilidade do Homem em escolher a violência e o crime, mantém-se até hoje como um dos filmes mais solenemente realizados e escritos de sempre.

8. DISPONÍVEL PARA AMAR
(2000, In the Mood for Love, Wong Kar-wai)



Descobri Wong Kar-wai tarde, mas talvez seja quem me ensinou que é possível captar a essência da beleza em filme. Eventualmente o filme mais belo que vi até hoje.

9. O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE
(2001, Le Fabuleux Destin d'Amélie Poulain, Jean-Pierre Jeunet)



Anti-cinismo puro, deliciosamente romântico e encantador. Uma autêntica dose de encanto e pura inocência, cada vez mais raros nos dias de hoje.

10. O REI LEÃO
(1994, The Lion King, Roger Allers e Rob Minkoff)



Para terminar (mas sem dar demasiada relevância à ordem), o filme que mais me terá marcado até hoje, por ter sido a primeira experiência dentro de uma sala de cinema e, como tal, inesquecível. Expoente máximo (a par de A BELA E O MONSTRO) da segunda vaga da Disney, continua a ser exactamente o mesmo filme que foi no longínquo inverno
de 94: mágico, encantador, possuidor de valores familiares muitas vezes esquecidos, relevante para o crescimento de qualquer pessoa e para relembrar os que já cresceram de coisas importantes, muitas vezes esquecidas pelo caminho.


--//--

Obrigado, Pedro, pela tua participação!

terça-feira, maio 24, 2011

#10



... segundo a opinião e palavras do André Marques, do blog Blockbusters:

1. A.I. — INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
(2001, A.I. Artificial Intelligence, Steven Spielberg)



Um filme com uma história muito bem contada, como apenas Spielberg sabe contar.

2. AS HORAS
(2002, The Hours, Stephen Daldry)



Um drama tão bem escrito, tão bem realizado e interpretado que retrata uma situação humana com uma enorme delicadeza.

3. COLISÃO
(2004, Crash, Paul Haggis)



Todas as histórias e twists fazem este filme ter uma intensidade humana brutal.

4. SAGA A GUERRA DAS ESTRELAS
(1977, Star Wars: Episode IV - A New Hope, 1980, Star Wars: Episode V - The Empire Strikes Back, 1983, Star Wars: Episode VI - Return of the Jedi, 1999, Star Wars: Episode I - The Phantom Menace, 2002, Star Wars: Episode II - Attack of the Clones, 2005, Star Wars: Episode III - Revenge of the Sith, George Lucas, Irvin Kershner, Richard Marquand)



Simplesmente os melhores filmes de ficção científica e universo extraterrestre.

5. KILL BILL — A VINGANÇA
(2003, Kill Bill: Vol. 1, 2004, Kill Bill: Vol. 2, Quentin Tarantino)



O filme que retrata o tema vingança de uma forma genial, mesmo à Tarantino.

6. MATRIX
(1999, The Matrix, Larry e Andy Wachowski)



Um filme que me marcou bastante na minha adolescência e que revolucionou os efeitos especiais no cinema.

7. MOULIN ROUGE
(2001, Moulin Rouge!, Baz Luhrmann)



O melhor musical de todos os tempos (para além de ser o filme que me apresentou aquela que eu considero a melhor actriz da actualidade: Nicole Kidman).

8. O REI LEÃO
(1994, The Lion King, Roger Allers e Rob Minkoff)



Este é sem dúvida O filme de animação por excelência.

9. PRECIOUS
(2009, Precious, Lee Daniels)



Um drama real e que felizmente este filme retrata com uma crueza formidável.

10. TRILOGIA O SENHOR DOS ANÉIS
(2001, The Lord of the Rings: The Fellowship of the Ring, 2002, The Lord of the Rings: The Two Towers, 2003, The Lord of the Rings: The Return of the King, Peter Jackson)



Os melhores filmes de aventura e fantasia que conheço.

--//--

Obrigado, André, pela tua participação!

Creative Commons License
Keyzer Soze's Place by Sam is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Unported License.
Based on a work at sozekeyser.blogspot.com.